31 de mar. de 2009

Som - Instrumentos Musicais


A ciência pode hoje apontar certas características físicas de um som musical que o distinguem de sons que apenas fazem ruídos. Utilizando instrumentos que transformam as ondas sonoras em imagens visuais, os cientistas aprenderam que a maioria dos sons musicais formam estruturas definidas de ondas e que cada instrumento produz uma modalidade diferente.


O som é medido por três grandezas; a intensidade, a freqüência e o timbre. A primeira refere-se à amplitude das oscilações da pressão do ar; a segunda é o número de vezes que a oscilação ocorre na unidade de tempo; e a última é relativa a presença de harmônicos.O timbre pode ser melhor explicado premindo-se a tecla de um piano. Assim, uma corda é posta a vibrar, produzindo um som caracterizado por uma freqüência fundamental (correspondente à nota própria da tecla) mais os sons que a corda gera vibrando de modos diferentes. Há, na corda, durante a emissão sonora , uma vibração complexa que pode ser decomposta em partes simples: uma oscilação cujo comprimento de onda é igual ao dobro do comprimento da corda (freqüência fundamental, ou harmônico de primeira ordem); outra cujo comprimento de onda é metade desse fundamental (harmônico de segunda ordem, de freqüência mais alta); outra, ainda, com o comprimento de onda igual a um terço da dupla extensão da corda (harmônico de terceira ordem, de freqüência ainda mais elevada), e assim por diante, até o limiar superior de audição do ouvido humano, situado em torno de 16 000 Hz.Cada instrumento diferencia-se dos demais pelo timbre. A mesma nota emitida por uma trompa soa diferente quando produzida por um violino. Isso acontece porque, embora a freqüência fundamental dos sons seja a mesma em ambos os instrumentos, a excitação das freqüências harmônicas é diferente. No violino uma extensa gama de harmônicos comparece junto à fundamental, resultando do conjunto desses sons o timbre do instrumento.


Fontes sonoras
Fonte sonora é qualquer corpo capaz de fazer o ar oscilar com ondas de freqüência e amplitude detectáveis pelos nossos ouvidos. No entanto, as fontes mais variadas e ricas em qualidade sonora são os instrumentos musicais, que, de forma geral, podem ser classificados em três grandes grupos: os instrumentos de corda, como o violino, viola, contrabaixo, harpa e violoncelo; os instrumentos de percussão, como o tambor e o xilofone; e os instrumentos de sopro, como a clarineta, a flauta e o saxofone. Cada instrumento musical tem a característica de emitir uma mesma nota com timbre diferente daquele dos demais. Isso dá ao instrumento uma qualidade particular, que o torna único.

Instrumentos de corda
Na maioria desses instrumentos as cordas são geralmente presas pelos dedos da mão esquerda. Obtêm-se os diferentes tons variando o comprimento das cordas. A harpa é uma exceção. Tem quarenta e seis cordas separadas, por não ser possível variar o comprimento delas. Os pedais da harpa, no entanto, podem variar a tensão das cordas.A madeira e os espaços de ar no corpo de um violino ao longo das cordas são essenciais na produção de um bom som. Um bom violino tem a virtude especial de vibrar fielmente com cada corda e nas diversas alturas, mesmo nas mais agudas. Um violino deficiente altera as vibrações, aumentando algumas e omitindo outras.O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas estacionárias, ou seja, na freqüência das ondas sonoras que as cordas emitem. Essas freqüências naturais dependem de três fatores: a densidade linear das cordas, o módulo da tração a que elas estão submetidas e o comprimento da corda.



Instrumentos de sopro
Nos instrumentos de corda, os músicos fazem vibrar as cordas. A vibração se transmite a todo o instrumento, que faz vibrar o ar e produz o som que chega a nossos ouvidos. Nos instrumentos de sopro, o músico faz vibrar o ar diretamente.Sopre na boca de várias garrafas que contenham quantidades diferentes de água. As que contiverem mais ar produzirão um tom mais baixo do que as outras. A coluna de ar mais longa, como a corda mais longa, produz o som mais grave.Na maioria dos instrumentos de sopro, do flautim ao órgão, muda-se a freqüência do som alterando-se o comprimento da coluna de ar. Em instrumentos como flautim, flauta, clarineta, saxofone, oboé e fagote o músico aumenta a coluna de ar cobrindo os orifícios do instrumento e a diminui descobrindo-os. Isso é feito com as pontas dos dedos diretamente ou com auxílio de teclas.

O bocal de uma clarineta, por exemplo, tem uma lâmina fina de bambu, ou "palheta". Soprando no bocal, você faz a palheta vibrar, produzindo, deste modo, uma onda sonora que se propaga para a extremidade aberta do instrumento, onde é parcialmente refletida. A onda refletida volta para o bocal, reflete-se de novo, e assim por diante. As ondas, viajando de uma extremidade para outra do tubo, fazem a palheta vibrar com uma certa freqüência. Se você encurtasse o tubo, as ondas viajariam uma distância menor voltando ao ponto de partida em menos tempo; a freqüência seria assim aumentada. Em vez de cortar o tubo, você pressiona teclas de modo a abrir os orifícios existentes nos lados. Isto tem o mesmo efeito que encurtar o tubo, e assim você pode tocar uma escala.No trombone de vara faz-se o aumento e a redução da coluna de ar movimentando-se para dentro e para fora um tubo em forma de U. Em outros instrumentos, como a corneta, tuba, clarim, trompa e trombone - o que produz a vibração do ar é a vibração dos lábios do músico.


Instrumentos de percussão
Os sons dos instrumentos de percussão, como o tambor, dependem da vibração da película flexível em que se bate com baquetas ou com as mãos. A pele do tambor é esticada nas bases de uma superfície cilíndrica de madeira ou de metal. As vibrações da pele e do corpo do tambor produzem o som. Da mesma forma que nas cordas e nos tubos, as membranas também têm diferentes formas de vibração ou configurações de ondas estacionárias. Em alguns tipos de tambor pode-se alterar a freqüência do som variando-se a tensão da pele. O tocador de timbale altera a tensão da pele do tambor durante a execução de uma sinfonia.Como instrumentos de ritmo, os tambores produzem sons que diferem radicalmente dos produzidos por instrumentos mais melodiosos. Um bombo e uma tuba, por exemplo, produzem sons de muito baixa intensidade. Mas a tuba toca uma nota musical definida, ao passo que o som do bombo é mais explosivo do que melódico. A razão é que a nota da tuba é composta de um certo número de ondas sonoras, cada qual com um comprimento de onda específico, ao passo que a pele em vibração do bombo e o seu interior cavernoso produzem um enxame desorganizado de ondas. Em vista do tamanho do bombo, suas ondas são quase todas de baixa intensidade, mas incoerentes demais para compor uma nota reconhecível.Os tambores compreendem a subdivisão mais importante dos instrumentos de percussão. Tais instrumentos podem abranger quase tudo o que produz som quando percutido.

30 de mar. de 2009

Comunicação Interpessoal Eficaz

CINCO ELEMENTOS CRÍTICOS

Existem cinco componentes que distinguem claramente os bons dos maus comunicadores. Tais componentes são: Auto-Imagem, Saber Ouvir, Clareza de Expressão, Capacidade para Lidar com Sentimentos de Contrariedade (Irritação) e Auto-Abertura

1. AUTO-IMAGEM ou AUTO-CONCEITO
fator isolado mais importante que afeta a comunicação entre pessoas é a sua auto-imagem - a imagem que têm de si mesmas e das situações que vivenciam. Enquanto as situações podem variar em função do momento ou do lugar, as crenças que as pessoas possuem acerca de si próprias estão sempre determinando seus comportamentos na comunicação. O eu é a estrela em todo ato de comunicação.Cada um tem, literalmente, milhares de conceitos a respeito de si mesmo: quem é, o que significa para seu meio social, o que faz e não faz, o que valoriza, no que acredita. Estas autopercepções variam em clareza, precisão e importância de pessoa para pessoa

A Importância da Auto-Imagem
A auto-imagem é o centro do universo do que ele é para ele, seu quadro referencial, sua realidade pessoal, o seu ponto de vista particular. É um visor através do qual ele percebe, ouve, avalia e compreende todas as coisas. É o seu filtro individual do mundo que o cerca.

A Baixa Auto-Imagem
A auto-imagem de uma pessoa afeta sua maneira de se comunicar com os outros. Um autoconceito forte, positivo, é necessário para haver interações seguras e satisfatórias. Por outro lado, uma baixa auto-imagem, freqüentemente modifica a percepção dos outros quanto a sua performance, o que gera sentimentos de insegurança no seu relacionamento interpessoal.

Alguém que tenha a seu próprio respeito uma impressão negativa poderá encontrar dificuldades em conversar com outros, em se posicionar numa discussão ou reunião, em admitir que está errado, em expressar seus sentimentos, em aceitar críticas construtivas que lhe forem feitas ou em apresentar idéias diferentes das dos outros. Sua insegurança o leva a temer que deixem de apreciá-lo se discordar deles.

Formação de Auto-Imagem
Da mesma forma que o autoconceito que alguém tem sobre si mesmo afeta sua capacidade de se comunicar, a comunicação que trava com outros modela também sua auto-imagem. Uma vez que o homem é, antes de tudo, um ser social, ele forma os conceitos acerca do seu próprio eu a partir de suas experiência com outros seres humanos.O autoconceito constitui um fator crítico para que alguém seja um comunicador eficaz. Em essência, a auto-imagem de um indivíduo é delineada pelas respostas dos outros às suas posturas e posicionamentos

2. SABER OUVIR
Toda a aprendizagem relativa à comunicação tem focalizado as habilidades de expressão oral e de persuasão. Até a bem pouco tempo dava-se pouca atenção à capacidade de ouvir. Esta ênfase exagerada dirigida para a habilidade de expressão levou a maioria das pessoas a subestimarem a importância da capacidade de ouvir, em suas atividades diárias de comunicação.O ouvir, naturalmente, é algo muito mais intricado e complicado do que o processo físico da audição, ou de escutar. A audição é um processo físico-biológico, enquanto que o ouvir implica num processo intelectual e emocional que integra dados (inputs) físicos, emocionais e intelectuais na busca de significados e de compreensão. O ouvir eficaz ocorre quando o "destinatário" é capaz de discernir e compreender o significado da mensagem do remetente. Só assim é atingido o objetivo da comunicação

3. CLAREZA DE EXPRESSÃO
Ouvir eficazmente é uma habilidade necessária e negligenciada na comunicação, porém muitas pessoas consideram igualmente difícil dizer aquilo que querem dizer ou expressar aquilo que sentem. É que, com freqüência, elas presumem simplesmente que o outro compreende a sua mensagem, mesmo que sejam descuidadas ou confusas em sua fala. Parecem achar que as pessoas deveriam ser capazes de ler as mentes uns dos outros. E, esta suposição é uma das maiores barreiras ao êxito da comunicação humana

Uma Tábua "Mais Comprida":
Há o "caso" criado numa família quando o pai mandou que seu filho fosse ao depósito de madeira pegar uma tábua "mais comprida". A criança pensou saber o que seu pai desejava e, obedientemente, dirigiu-se ao depósito, no entanto, a tábua "mais comprida" que trouxe ainda era curta, cerca de quarenta centímetros. O pai ficou zangado e acusou o filho por sua "burrice" e por não tê-lo ouvido. Ele simplesmente presumira que, se ele sabia o que queria dizer por "mais comprida", seu filho também saberia. Ele não se importara em comparar a sua interpretação com a de seu filho.

O comunicador deficiente deixa que o ouvinte adivinhe o que ele quer dizer, partindo da premissa de que está, de fato, comunicando. Por sua vez, o ouvinte age de acordo com suas adivinhações. O resultado óbvio disto é um mal-entendido recíproco.

Para se chegar a resultados ou objetivos planejados as pessoas precisam se comunicar satisfatoriamente.

Um Comunicador Eficaz O indivíduo capaz de comunicar aos outros - de forma eficaz - aquilo que quer dizer, tem formado na mente uma imagem perfeita daquilo que está tentando expressar. Ao mesmo tempo ele pode esclarecer e detalhar aquilo que está dizendo. Ele demonstra boa receptividade ao "feedback" que lhe é dirigido e o utiliza para orientá-lo em seus esforços posteriores de comunicação

4. CAPACIDADE PARA LIDAR COM SENTIMENTOS DE CONTRARIEDADE (irritação)
A incapacidade de alguém para lidar com manifestações de irritação e contrariedade resulta, com freqüência, em curtos-circuitos na comunicação

Repressão
Algumas pessoas "administram" sua irritação recalcando-a, pelo receio de que o outro possa reagir da mesma forma. Tais indivíduos tendem a pensar que a manifestação de uma reação emocional desfavorável resultará numa ruptura. Eles podem sentir-se contrafeitos até mesmo quando os outros tão somente discordam deles.

Expressão
A exteriorização das emoções é importante para construir bons relacionamentos com os outros. As pessoas precisam expressar seus sentimentos de tal modo que eles influenciem, remodelem e modifiquem a si próprias e aos outros. Elas precisam aprender a expressar sentimentos de ira de forma construtiva e não destrutivamente. As seguintes orientações podem ser úteis:* Esteja alerta para suas emoções.* Admita suas emoções. Não ignore ou renegue.* Seja dono de suas emoções. Assuma responsabilidade pelo que fizer.* Investigue suas emoções. Não procure "vencer" uma discussão, ou "dar o troco".* Relate suas emoções. A comunicação consistente significa uma combinação satisfatória entre o que você está dizendo e aquilo que está vivenciando.* Integre suas emoções, o seu intelecto e a sua vontade. As emoções não devem ser reprimidas. Devem ser identificadas, observadas, relatadas e integradas. Aí então as pessoas podem fazer instintivamente os ajustamentos necessários.

5. AUTO-ABERTURA
É a capacidade de falar total e francamente a respeito de si mesmo - é necessária à comunicação eficaz. A pessoa não pode se comunicar com outro ou chegar a conhecê-lo a menos que se esforce pela auto-abertura. Este, sem dúvida, é um processo recíproco. Quanto mais eu sei a seu respeito e quanto mais você sabe a meu respeito mais eficaz e mais eficiente será a nossa comunicação

A Dinâmica da Confiança
A dinâmica do medo pode ser substituída pela dinâmica da confiança. Ninguém está inclinado a se empenhar pela auto-abertura numa situação ameaçadora. A auto-abertura só tem lugar numa atmosfera de boa-vontade. Às vezes, é necessário que uma pessoa assuma o risco de revelar-se para estimular boa vontade noutras pessoas. Confiança gera confiança, auto-abertura gera auto-abertura.

O comunicador eficaz é aquele que consegue criar um clima de confiança em que a abertura recíproca pode florescer.Resumindo, a comunicação eficaz tem por base estes cinco componentes: uma auto-imagem adequada, a capacidade de ser ouvinte, a habilidade de expressar claramente os próprios pensamentos e idéias, a capacidade de lidar com emoções tais como a ira, de maneira funcional, e a disposição para se expor, para se revelar aos outros.

29 de mar. de 2009

Zeitgeist


Zeitgeist, the Movie (em português: Zeitgeist, o Filme) é um filme de 2007 produzido por Peter Joseph. Ele foi lançado online livremente via Google Video em Junho de 2007. Uma versão remasterizada foi apresentada como um premiere global em 10 de novembro de 2007 no 4th Annual Artivist Film Festival & Artivist Awards. Zeitgeist: Addendum, uma sequência do filme foi lançada em outubro de 2008

Primeira Parte:
The Greatest Story Ever Told
(A maior história alguma vez contada)

A primeira parte do filme é uma avaliação crítica do cristianismo. O filme sugere que Jesus seja um híbrido literário e astrológico e que a bíblia trata de uma miscelânea de histórias baseadas em princípios astrológicos pertencentes a civilizações antigas (Egito, especialmente). A atenção do filme se foca inicialmente no movimento do Sol e das estrelas, fato este que é uma das características das religiões "pagãs" (pré-cristãs). É então apresentada uma série de semelhanças entre a história de Jesus e a de Hórus, o "deus Sol" egípcio que partilha de todos os predicados do messias cristão. Há referência sobre o papel de Constantino na formação da Igreja e seus dogmas.

Segunda Parte
All The World's a Stage
(O mundo inteiro é um palco)

A segunda parte do filme foca-se nos ataques de 11 de setembro de 2001. O filme sugere que o governo dos Estados Unidos tinha conhecimento destes ataques e que a queda do World Trade Center foi uma demolição controlada pelo próprio Governo norte-americano. O filme assegura que a NORAD, entidade responsável pela defesa aérea dos Estados Unidos, tinha sido propositadamente baralhada no dia dos ataques com exercícios simulados em que os Estados Unidos estavam a ser atacados por aviões seqüestrados, justamente na mesma área dos reais ataques; mostra dezenas de testemunhas e reportagens que sugerem que as torres ruiram não por causa dos aviões, mas por explosões internas e sabotagens; demonstra as ligações entre a família Bush e a família Bin Laden, parceiros comerciais de longa data, entre outras teorias intrigantes e alarmantes acerca da política mundial atual.

Terceira Parte
Don't Mind The Men Behind The Curtain
(Não se importe com os homens por detrás da cortina)

A terceira parte do filme focaliza-se no sistema bancário mundial, que supostamente tem estado nas mãos de uma elite de famílias burguesas que detém o verdadeiro poder sobre todos os países a eles associados, e na sua conspiração para obter um domínio mundial total eles tem modelado toda a mídia e cometido diversos crimes, muitos deles encenações para fins ocultos. O filme denuncia que a Banco Central dos Estados Unidos da América foi criada para roubar a riqueza dos Estados Unidos e também demonstra, como exemplo, o lucro que foi obtido pelos bancos durante a Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Vietnã, Iraque, Afeganistão, e a futura invasão à Venezuela para obtenção de petróleo e comércio de armamento. O filme descreve a conspiração destes banqueiros, argumentando que o objetivo deles é o controle sobre toda a raça humana através da implantação de um chip localizador e identificador através do qual todas as operações e interações humanas serão realizadas, escravizando por fim a humanidade. Estão secretamente criando um governo unificado, com exército unificado, moeda unificada, e poder unificado, e que servirá apenas aos interesses dessa elite. Segundo o filme, o aspecto mais impressionante disso tudo é que tais mudanças serão aceitas pelo próprio povo naturalmente, pois está sendo manipulado pela mídia.

28 de mar. de 2009

Arquitetura na Era Digital

Resumo do Artigo Arquitetura e projeto na era digital
Eduardo Sampaio Nardelli
Arquiteto e Urbanista, Doutor em Arquitetura
nardelli@mackenzie.br
Universidade Presbiteriana Mackenzie, SP
Leia este arquivo na íntegra http://www.arquiteturarevista.unisinos.br/

Este artigo argumenta sobre a existência de uma tendência emergente na arquitetura contemporânea, designada como "Arquitetura Digital", estruturada a partir de uma metodologia inédita, baseada num corpo teórico exclusivo, apoiado em novas tecnologias e capaz de produzir uma categoria inédita de objetos com alto nível de complexidade.

Maquete eletrônica produzida pela Arquiteta Ana Carla Portugal
contato: arq.portugal@yahoo.com.br

Baseado em literatura recente sobre a utilização intensiva das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs na prática da arquitetura, o artigo demonstra como essas tecnologias, tendo remodelado o comportamento da sociedade na última década, vêm contribuindo para uma verdadeira revolução nessa área, estabelecendo novos paradigmas de conceituação, desenvolvimento e execução dos produtos arquitetônicos.

Como conseqüência, o artigo pontua sobre a importância da atualização dos profissionais do projeto no domínio da tecnologia digital e de uma profunda revisão dos currículos das escolas de arquitetura, no sentido de retirar as disciplinas de informática aplicada de seu atual papel periférico, mero acessório do processo de representação final do projeto arquitetônico, para recolocá-las como parte integrante da metodologia do atelier de projeto.

A História da Dança

texto: http://br.geocities.com/quemdancaemaisfeliz/index.html
Espetáculo "RECIFE PARALELO 8" CIA de Dança DANTE Recife-PE
Fotos - Marcelo lyra
Bailarina - Patricia Pina Cruz
Dançar é definido como uma manifestação instintiva do ser humano. Antes de polir a pedra e construir abrigos, os homens já se movimentavam ritmicamente para se aquecer e comunicar..

Considerado a mais antiga das artes, a dança é também a única que dispensa materiais e ferramentas. Ela só depende do corpo e da vitalidade humana para cumprir sua função enquanto instrumento de afirmação dos sentimentos e experiências subjetivas do homem. Segundo certas correntes da antropologia, as primeiras danças humanas eram individuais e se relacionavam à conquista amorosa. As danças coletivas também aparecem na origem da civilização e sua função associava-se à adoração das forças superiores ou dos espíritos para obter êxito em expedições guerreiras ou de caça ou ainda para solicitar bom tempo e chuva.

O desenvolvimento da sensibilidade artística determinou a configuração da dança como manifestação estética. No antigo Egito, 20 séculos antes da era cristã, já se realizavam as chamadas danças astroteológicas em homenagem ao deus Osíris. O caráter religioso foi comum às danças clássicas dos povos asiáticos.

Na Grécia clássica, a dança era freqüentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos.

Com o Renascimento, a dança teatral, virtualmente extinta em séculos anteriores, reapareceu com força nos cenários cortesãos e palacianos. Uma das danças cortesãs de execução mais complexa foi o minueto, depois foi a valsa, considerada dança cortesã por excelência, e com ela se iniciou a passagem da dança em grupo ao baile de pares.

A configuração de um gênero de dança circunscrito ao âmbito teatral determinou o estabelecimento de uma disciplina artística que, em primeira instância, ocasionou o desenvolvimento do ballét e, mais tarde, criou um universo dentro do qual se deu desenvolveram gêneros como os executados no music – hall, como o sapateado e o swing. A divulgação da dança se deu também fora do mundo do espetáculo, principalmente nas tradições populares.

Dança, em sentido geral, é a arte de mover o corpo segundo uma certa relação entre tempo e espaço, estabelecida graças a um ritmo e a uma composição coreográfica

Honestidade, eis a Questão.

80 advogados do ECAD x 1 músico ou David x GOLIAS
Tim Rescala · Rio de Janeiro (RJ) · 18/5/2008

Em recente comunicado a seus associados, adotando um estilo melodramático, difamatório e um tanto desesperado, o ECAD, que responde a uma enxurrada de ações na justiça, partiu para o ataque contra um dos grupos de compositores que luta para fazer valer seus direitos na justiça e, em especial, contra mim.

O órgão já teria, inclusive, dado entrada numa ação criminal, supostamente baseando-se na lei de imprensa, agindo da mesma forma que a Igreja Universal, que recentemente tentou calar a imprensa nacional, que denunciava suas irregularidades. Parece que o ECAD ainda não se deu conta de que não vivemos mais numa ditadura e que essa forma de pensar e agir não encontra mais respaldo na sociedade, nem mesmo em sua parcela mais conservadora.

O curioso é que um dos defensores do ECAD, o compositor Fernando Brant - presidente da UBC -, criticou duramente o ministro Gilberto Gil em artigo publicado exatamente no mesmo jornal e na mesma página que o meu, mas nem por isso foi ameaçado de processo por ninguém.

O que é lamentável nesta história é ver que colegas de profissão, que no passado clamavam por liberdade de expressão, denunciavam arbitrariedades e exigiam democracia, hoje engrossam as fileiras do fisiologismo e do acúmulo de capital. Os idealistas de ontem são os oportunistas de hoje, infelizmente.

O ECAD - uma empresa privada que parece ter o aumento de receita como meta principal , mas que as vezes finge ser de utilidade pública, dependendo da ocasião -, já está habituada a “levar pau”. Está, inclusive, sofrendo auditoria da Receita Federal sobre seus cinco últimos exercícios. Mas como eu faço parte de uma ação que está dando muita dor-de-cabeça para seu departamento jurídico, reagiu com pedras.

A gota d’água para este maremoto foi um artigo meu publicado na sessão de opinião do jornal O Globo, comentando o que foi dito no seminário sobre direito autoral, promovido em dezembro último pelo MINC-Ministério da Cultura, evento este que terá prosseguimento em 2008.

Em todas as mesas só se falou mal do ECAD e o que fiz foi dar minha opinião, obviamente também contra os desmandos do órgão, já que eu era um dos poucos músicos presentes no evento. O compositor César Costa Filho, presidente da ADDAF, que em seu pronunciamento no seminário também criticou duramente o ECAD, está também sendo processado pelo órgão. Aliás, parece que o que o ECAD mais faz é isso , processar e ser processado.

A opinião geral foi de que o ECAD precisa ter controle do estado, assim como acontece com a maioria absoluta das sociedades arrecadoras no mundo todo, como nos mostrou a especialista Vanisa Santiago no mesmo seminário.

O ECAD adotou então a estratégia de tentar colocar a classe musical contra mim e o grupo de oito compositores de trilhas, do qual faço parte, estigmatizando-nos. Este grupo, apesar do que diz o ECAD - apoiado em inverdades e informações incompletas -, não é o único a gritar contra as arbitrariedades do órgão. Atualmente estão em andamento na justiça cerca de 4.000 ações envolvendo o ECAD (1, 2, 3, 4, 5) dentre elas muitas semelhantes à nossa. E o próprio ECAD considera este um número pequeno, pois já chegou a 7.000!

Para que a classe musical não continue sendo ludibriada por gente que de música não entende nada, mas que manipula números muito bem, vamos aos fatos:

O lobo em pele de cordeiro
Até 2001 o ECAD pagava igualmente pelas músicas veiculadas em programas de televisão, fossem temas de personagens ou backgrounds, de autores contratados pelas emissoras para fazer isso ou não. Numa decisão absolutamente unilateral e arbitrária, sem consultar nenhum dos principais atingidos, a toda poderosa assembléia do ECAD (tendo a UBC como voto majoritário) ,começou a diminuir gradativamente a pontuação de quem era contratado para fazer este trabalho, mas mantendo o ponto inteiro para as chamadas músicas pré-existentes, ou seja, as que não foram compostas especialmente para este fim. Inicialmente para 1/3, depois 1/6 e, finalmente, para 1/12.

Com este novo critério, os compositores de trilhas para televisão viram seus ganhos reduzidos, mas isso não implicou em cobrar menos das fontes pagadoras, ou seja, as emissoras de televisão. (Muito pelo contrário. Passou a cobrar muito mais: 6 milhões mensais, só da TV Globo ).

Aí está o pulo do gato: as emissoras continuaram pagando o ponto inteiro. A matemática criativa do ECAD foi então a de manter a cobrança do ponto inteiro das emissoras, mas pagando apenas 1/12 para os compositores de trilhas. Para onde foi o restante do dinheiro arrecadado?

Se o ECAD acha que backgrounds em trilhas de televisão valem 12 vezes menos que temas de personagens, por que não acha o mesmo das trilhas para cinema ou para teatro? Seria por que as sociedades majoritárias na assembléia tem em seus quadros compositores que trabalham nesta área? O que esses colegas diriam se o ECAD usasse o mesmo peso e a mesma medida para reduzir seus dividendos, como fez conosco ?

O órgão chegou a dizer que os backgrounds deveriam valer menos porque não possuem letra. Ora, quer dizer então que música instrumental vale menos que música cantada? Será que vamos ter que debater num nível tão baixo de entendimento do que seja a arte musical?

Sabe-se que no mínimo 50% da música veiculada em TV é de autoria dos compositores contratados para esta exercer esta atividade. Sabe-se também que cerca de 50% do que o ECAD arrecada vem da televisão. A arrecadação do órgão em 2007 chegou a R$ 250 milhões, sem falar nos ganhos financeiros, que somaram R$ 100 milhões. Se o ECAD recebe inteiro e repassa apenas 1/12, imaginem com quanto ficou a mais em seus cofres! E para renovar seu contrato com a Globo o ECAD quer receber mensalmente, nada mais , nada menos, que 2,5% do faturamento da empresa! Enfim, o ECAD quer se tornar sócio da TV Globo sem fazer esforço. Quer ser sócio apenas nos lucros.

O ECAD reune 10 sociedades autorais, mas apenas 6 delas votam nas assembléias. As outras ficam caladas, sem direito a abrir o bico. Isso porque em 1999 iniciaram um movimento para que o ECAD não tivesse o monopólio da arrecadação autoral no Brasil. Foram castigadas com a expulsão, por sugestão da UBC, algumas retornando logo depois, mas desde que ficassem caladas. E assim tem sido com a ANACIM, a ASSIM , a SADEMBRA e a ABRAC, que entrou depois. As quatro apenas dizem amém para as outras seis, UBC, AMAR, SBACEM, SICAM, ABRAMUS e SOCIMPRO.

Existem outras sociedades arrecadoras no país, mas que, graças à lei vigente, não conseguem entrar no ECAD, que é o escritório centralizador.

A votação em assembléia desta empresa sui-generis, cujas regras estão longe de serem democráticas, diz que “manda mais quem ganhar mais”, como acontece no mundo capitalista. Mas o que faz com que o ECAD seja único em todo o mundo é que nas outras sociedades há uma regulamentação e um supervisionamento estatal, justamente para não permitir distorções como as que ocorrem no Brasil.

Do jeito que a coisa está, sem qualquer órgão regulador em funcionamento, a sociedade que arrecada mais num ano mandará mais no ano seguinte. E quem tem arrecadado e mandado mais há muitos anos é a UBC, cujos percentuais, de 2001 a 2005, foram 54%, 50%, 48.2%, 51.7%, 47.4%, 43,8% e 47.4% dos votos. Foi por mérito próprio?

Mantendo a hegemonia nas votações e, por conseguinte, nas decisões das assembléias, a UBC impera, toda poderosa. Voltemos então à questão do ponto para descobrir como a coisa funciona de fato: Dos compositores de trilhas, sejam eles de qualquer emissora, praticamente nenhum está na UBC. Mas os compositores das chamadas músicas pré-existentes, que continuaram recebendo o ponto inteiro, estão em peso nesta sociedade. Para qual sociedade vão então os 11/12 restantes ? Bingo!!!

Outra conclusão óbvia: se manda mais quem ganha mais, se a televisão é responsável por 50% da arrecadação e se a UBC não tem compositores de trilhas em seu quadros, o que ela fez? Reduziu o ponto destes compositores, afastando a ameaça de perder sua hegemonia na assembléia, pois, em seguida, no ranking do ECAD está a ABRAMUS, a qual são afiliados diversos compositores de trilhas, como é o meu caso. Engenhoso, não é? E o que podem fazer as outras sociedades diante disso? Nada, por incrível que pareça. Por isso os compositores de trilhas estão na justiça contra o ECAD. Não apenas oito, mas praticamente todos. Mas vejamos agora o que se passa com a ação que o ECAD diz que vai tirar o pão da boca dos compositores, tentando colocar colegas contra colegas.

Colocando músico contra músico
O ECAD diz que apenas este grupo de 8 compositores reclamou dos novos critérios adotados. É MENTIRA. Não só estes oito, mas praticamente todos os compositores de trilhas da TV Globo entraram na justiça contra o ECAD, o que também fizeram outros compositores que trabalham para as demais emissoras.Existe ação semelhante de 25 compositores paulistas, lutando pelos mesmos direitos e apontando as mesmas injustiças e distorções.
O compositor Eduardo Dussek, por exemplo, que não é contratado de televisão nenhuma, também está na justiça contra o ECAD, lutando para receber os direitos referentes a uma de suas composições, usada como tema de personagem numa novela da TV Globo, mas considerada, para efeito de pagamento, como background pelo ECAD. Veja também : 1 e 2.

O órgão diz que esses novos percentuais adotados refletem o que ocorre em termos mundiais. Não é verdade. Há variação de percentuais sim, mas nunca de 1/12, e, mesmo assim , há países onde não houve redução nenhuma, como Áustria, Alemanha, Holanda, Dinamarca, França, Argentina, Espanha, Iugoslávia, Suécia, Suíça e África do Sul. E quando há alguma mudança a ser feita, todos são consultados, mesmo porque as sociedades internacionais de gestão coletiva, como é o caso do ECAD, são assistidas por orgãos reguladores estatais. Todas, sem exceção. Já no Brasil não há ninguém que fiscalize o ECAD, pois o governo Collor, assim como fez com tanta coisa que dava certo neste país, extinguiu o CNDA, Conselho Nacional de Direito Autoral. Desde então impera a incerteza e a desconfiança. Tratemos então agora especificamente da ação dos produtores musicais:

O período ao qual uma das ações se refere vai de 2001 a 2005 e é apenas uma dentre muitas. O valor de R$ 140 milhões que o ECAD diz ser absurdo e de não ter sido alvo de perícia foi baseado nos próprios documentos do órgão.

Se este valor é absurdo, é absurda também toda a contabilidade do ECAD e todas as suas planilhas, que, aliás, escondem mágicas contábeis que fariam Malba Taham morrer de inveja.
O valor alardeado é tão somente um déposito para garantir o pagamento dos autores, caso vençamos a ação. Não é portanto, uma cobrança. E se vencermos, a justiça, obviamente, reverá este valor e saberá estipular o valor correto e justo, seja maior ou menor, se assim considerar procedente. O que importa para nós não é pois ganhar 140 centavos, reais, mil reais ou milhões de reais, mas sim que a justiça seja feita. E fazer justiça neste caso é pagar igualmente a música pré-existente ou composta especialmente para um programa, independente de estilo, gênero e, principalmente, da sociedade arrecadadora que administre seus dividendos. Este é o ponto que o ECAD tenta encobrir, fazendo-se de defensor dos oprimidos e tentando nos caracterizar como vilões.

Esta quantia supreendente é proporcional à ganância do próprio ECAD, que estipula valores exorbitantes para quem deve pagar direitos autorais, mas repassa valores ridículos para quem deve receber, ficando com a diferença. Que se faça então uma revisão profunda e ampla de todos esses percentuais praticados pelo ECAD, desconhecidos pela grande maioria dos compositores. Há muito o que ser explicado e é disso que o ECAD se vale: da nossa ignorância sobre o que relmente se passa lá dentro.

O ECAD diz também que nós queremos ganhar mais no Brasil do que ganhamos fora. Não é verdade. Nosso recebimento do estrangeiro não teve qualquer mudança arbitrária como aconteceu aqui. Esta é mais uma manobra do ECAD para iludir os compositores mais desatentos. Eu, por exemplo, faço parte da SACEM, que me paga da mesma maneira que pagava antes.

Muitos compositores, aliás, decepcionados com a situação da arrecadação no Brasil, acabam optando por filiarem-se a sociedades estrangeiras. Dentre os compositores filiados ao ECAD, há muitos ganhando a soma aviltante de R$ 0,01 por mês! Isso mesmo! Um centavo por mês!!! Diante disso não pode ser admissível, por exemplo, que o ECAD faça generosidade com o bolso alheiro, custeando edições de livros ou fazendo doações filantrópicas. Que pague primeiro os autores que estão à mingua.

A realidade, nua, crua e desafinada
Embora eu tenha apontado em meu artigo alguns pontos nebulosos da gestão do ECAD, já apontados por outros colegas, há, infelizmente, muitos outros, como estes:

Os diretores do órgão premiam-se com percentuais ganhos em soluções de litígios, o que nos faz crer que a ação milionária dos produtores deve estar é estimulando muita gente a conseguir acordos também milionários. Seria esta a razão pela qual existem tantas ações contra o órgão?

Os procedimentos híbridos, de caixa e de competência, de suas planilhas e balanços, altamente reprováveis em contabilidade, sugerem auditorias urgentes em suas contas.

As ATAS das assembléias do ECAD não estão disponíveis para seus associados e são registradas em cartório apenas quatro ou cinco meses depois de terem plena eficácia.

As tentativas de ameaçar e intimidar quem levanta a voz contra o órgão, como acontece agora comigo, são comuns. Isso acabou de acontecer, quando o ECAD tentou calar a imprensa que noticiava a chamada CPI do ECAD no Mato Grosso do Sul, que concluiu seus trabalhos recentemente.

Esperamos que ao menos na região centro-oeste do Brasil a pizza não seja tão apreciada quanto aqui no sudeste.

Enfim, caros colegas, vamos abrir os olhos. O poder econômico do ECAD é enorme e sua capacidade de persuasão também. Eles mantém o poder há muito tempo e não querem largar o osso de jeito nenhum.Procurem se informar sobre o que o MINC pretende fazer para mudar esta situação e, sobretudo, não assistam calados e omissos, como as sociedades minoritárias do ECAD são obrigadas a fazer, à mais esta tentativa de intimidação que o órgão está promovendo.

O ECAD, não se contentando que a justiça analise e decida sobre a briga judicial que tem comigo e com outros compositores, renegando o debate, extrapolou o âmbito judicial e passou para a difamação pública pura e simples. Num momento que tanto se fala de resgate da moral, de ética e de cidadania, façamos valer os nosso direitos. Não deixemos que o ECAD, atrás de seu vidro fumê, nos impeça novamente de enxergar o que se passa lá dentro.

Não vou me intimidar diante do poderio econômico do ECAD e de seu exército de 80 advogados. Seguirei em frente, mesmo que esta luta seja como a da foto em anexo, um David contra um Golias. Como sabemos, ao final da peleja, David saiu vitorioso. Acredito no empenho do MINC de mudar o panorama atual, pois, pior do que está, não pode ficar.
Tim Rescala
Depoimentos sobre o assunto

Ivan Lins, cantor e compositor
Essa do ECAD de querer pegar nosso Tim é mais um episódio da falta de liberdade de expressão que certos órgãos, que se acham acima do bem e do mal, que são verdadeiros quartéis da razão e da virtude, armados até os dentes com suas verdades inquestionáveis, com seu departamento de censura, seus porões de pressão e convencimento, como se fossem melhor que quaisquer governos, que são gosados, criticados, em imprensa aberta, impõem, e vêm a público, com pompa e circunstância, processar uma opinião divergente. Posso até não concordar com tudo que o Tim colocou no seu artigo publicado n’O Globo, mas dou a ele todo o direito de colocar sua opinião. Acho extremamente saudável trazer e levantar questões ainda polêmicas e questionáveis nas gestões do direito autoral nesse país.
O Tim está sendo tratado como um subversivo furioso e perigoso, de diabólica influência em toda a classe musical brasileira, um Bin Laden comandando uma imensa e monstruosa rede de fanáticos que querem aniquilar o ECAD. Infelizmente, sinto no ar ainda um pouco do aroma pesado de certos maus hábitos dos militares da época da Ditadura. E de algumas pessoas que até lutaram contra ela. É uma pena. Realmente lamentável.
Mas tenho esperança, e que me perdomem as palavras, que essa babaquice desses Senhores "donos da verdade", tenha sido somente um pequeno lapso de arrogância, que está a caminho de ser corrigido e cancelado, em favor de um debate adulto, cristalino (MESMO!), aberto e democrático, como devem fazer os cidadãos honestos e de bem.
Tenho dito.

Sindicato dos Músicos do Rio de Janeiro
O centenário Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro expressa sua solidariedade e integral apoio ao músico Tim Rescala, que, num ato de coragem “ousa” questionar as ações do Escritório Central de Direitos – ECAD.

Durante seus cem anos de existência o SindMusi tem esclarecido dúvidas, acolhido requerimentos e registrado queixas sobre as mais variadas questões relacionadas com a nossa atividade profissional. Entre todos, a questão do Direito Autoral é, de longe, o tema que mais suscita dúvidas e insatisfações.

Todos reconhecemos a eficiência do ECAD quando se trata de recolher as taxas referentes aos direitos dos artistas em todo o país. No entanto, quando tentamos tomar conhecimento do(s) processo(s) que regem a distribuição dessa arrecadação, reina a obscuridade, apesar da suposta transparência do(s) mesmo(s) propalada pelo ECAD.

Na maioria dos países a questão do direito autoral é administrada pelo governo, com o que concordamos inteiramente. No Brasil, urge uma intervenção o mais abrangente possível do governo nessa área. Adicionalmente, apoiamos a criação de uma agência ou uma reestruturação do CNDA, para que regulamente, fiscalize e exerça o mais absoluto controle sobre as questões pertinentes ao direito autoral.

A Constituição de nosso País garante a qualquer cidadão o direito de expressar-se livremente, tal como Tim Rescala está fazendo. Por isso mesmo, não merece reprimenda, castigo nem qualquer outra forma de punição ou censura. Ao contrário, Tim Rescala merece nossos parabéns e incentivos, para que continue a praticar a Democracia em sua melhor forma, que é a do livre pensar e expressar-se, desde que respeitando a Lei.

Tim Rescala é um profícuo criador, dono de excelente reputação e ótimo caráter. Sua atividade, que exerce de maneira incasável, gera numerosos empregos para nossa categoria profissional, tão carente de boas condições de trabalho e direitos. Sua posição não reflete um interesse pessoal e sim as dúvidas e anseios de toda a nossa categoria.
Por isso permanecemos firmes, apoiando integralmente o generoso colega Tim Rescala, que, relativamente ao tema de direito autoral, FALA PÓR TODOS NÓS.

Débora Cheyne
Presidente

ECAD

Escritório Central de Arrecadação e Distribuição

O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição - ECAD é o órgão brasileiro responsável pela a arrecadação e distribuição dos direitos autorais das obras músicais, tendo sua sede localizada no Rio de Janeiro.

Legislação
É uma instituição privada sem fins lucrativos criada pela Lei nº5.988/73 e mantida pela Lei Federal nº 9.610/98.

Como Funciona
O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (ECAD) é uma sociedade civil, de natureza privada, instituída pela Lei Federal nº 5.988/73 e mantida pela atual Lei de Direitos Autorais brasileira – 9.610/98. Administrado por dez associações de música para realizar a arrecadação e a distribuição de direitos autorais decorrentes da execução pública de músicas nacionais e estrangeiras, permite que o Brasil seja um dos mais avançados países em relação à distribuição de direitos autorais de execução pública musical.

Associações Integrantes
A Assembléia Geral, formada pelas associações musicais, é responsável pela fixação dos preços e regras de cobrança e distribuição dos valores arrecadados.


Os titulares de direitos autorais são filiados a estas associações, que por sua vez são responsáveis pelo controle e remessa ao ECAD das informações cadastrais de cada sócio e dos seus respectivos repertórios, a fim de alimentar seu banco de dados e possibilitar a distribuição dos valores arrecadados dos diversos usuários de músicas.

Associações Efetivas
ABRAMUS - Associação Brasileira de Música e Artes
AMAR - Associação de Músicos, Arranjadores e Regentes
SBACEM - Sociedade Brasileira de Autores, Compositores e Escritores de Música
SICAM - Sociedade Independente de Compositores e Autores Musicais
SOCINPRO - Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais
UBC - União Brasileira de Compositores

Associações Administradas
ABRAC - Associação Brasileira de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos.
ANACIM - Associação Nacional de Autores, Compositores, Intérpretes e Músicos.
ASSIM - Associação de Intérpretes e Músicos.
SADEMBRA - Sociedade Administradora de Direitos de Execução Musical do Brasil.


Casa da Montanha

Aqui postaremos pesquisas pessoais e de autores variados. Sempre divulgaremos os autores dos trabalhos e sites respectivamente. Não é nosso propósito infringir as regras de direitos autorais nem nos apropriar do que não nos pertence. Apenas, pretendemos compartilhar informações e soluções conscientes para os nossos dias. Assuntos de relevância estarão aqui, para que todos tenham o conhecimento, é importante compartilhar do que não é comumente divulgado nos grandes meios de comunicação. Tirem suas próprias conclusões. É um espaço aberto. Envie-nos suas sugestões. Seja bem vindo! casadamontanha@gmail.com

25 de mar. de 2009

O que é Euritmia Curativa?

(do Boletim Informativo - 1998, Sociedade Médico-Terapêutica Clínica Tobias)

O movimento do organismo humano é algo maravilhoso: pensemos nas inúmeras possibilidades que ele contém, que vão muito além do que é necessário para o nosso dia a dia. Isso pode ser exemplificado nos esportes e também nas artes, como o ballet e a dança. Toda a enorme complexidade da nossa vida interior pode expressar-se através de nossos movimentos.

Pela Antroposofia vemos que o organismo humano está organizado de tal forma justamente para possibilitar a expressão da universalidade que ele tem em seus movimentos; essa universalidade de movimentos existe porque nós próprios estamos organizados por eles. Quando falamos dessa organização para o movimento, obviamente pensamos em suas mais detalhadas e mínimas características morfológicas e funcionais em cada um de seus tecidos e órgãos.

E onde está a mais elevada expressão desse movimento humano? Onde essa universalidade mais se evidencia? Inicialmente nos surpreendemos ao perceber que a mais elevada expressão da complexa organização de movimentos é a fala, exclusiva do ser humano.
Na fala reconhecemos o ser humano.

Falamos porque temos essa organização de movimento; a fala é fruto do ar expirado através das vias respiratórias: pulmões, laringe faringe, cavidade nasal, lábios. O fluxo de ar é modelado graças aos finos movimentos que acontecem nesses espaços.

Os movimentos que realizamos com nossos membros, por mais perfeitos que sejam, são extremamente simples quando comparados com os sutis movimentos que acontecem nos órgãos da fala ao gerarmos os fonemas. Por isso dizemos aqui que a expressão máxima do movimento humano está nos movimentos geradores dos fonemas nos órgãos da fala.

Surge então uma pergunta: é possível movimentar-se o corpo de forma a imitar o que acontece na fala? Podemos imaginar que aí o movimento atingiria dimensões nunca antes imaginadas. Como isso é possível? Isso é possível expressando com movimentos do corpo e especialmente com os braços a forma do movimento do fluxo de ar no organismo fonador quando falamos. Imaginemos que queremos expressar assim uma poesia que estamos ouvindo. Algo maravilhoso resulta daí, e o nome dessa arte é Euritmia.

Através da Euritmia, todo o corpo fala.
Claro, esse movimentos expressam o homem sadio, e quando executados trazem bem estar e harmonia. Porém esse movimentos podem também ser forçados, ou levemente modificados para a atuar no próprio organismo humano em estadoss patológicos com a intenção de transformá-los, curá-los, saná-los. Agora estamos falando da Euritmia Curativa.

O uso do movimento para o tratamento de diversas doenças posturais, neurológicas w musculares é bem conhecido pela medicina acadêmica. E a Eauritmia Curativa é usada nestes casos e também em outros estados de patologias orgânicas ou psiquiátricas.
A Euritmia Curativa deve ser conduzida por um profissional capacitado, a partir de indicação médica. Ela é uma pratica terapêutica complementar ao tratamento médico.

ARTIGO CIENTÍFICO
"
Eurythmy Therapy in clinical studies: a systematic literature review" de Arndt Büssing, Thomas Ostermann, Magdalena Majorek e Peter F Matthiessen, publicado em BMC Complementary and Alternative Medicine 2008, 8:8

22 de mar. de 2009

A História das Coisas

Este vídeo é muito interessante apresentado por Annie Leonard, fazendo um comparativo entre o sistema linear que vivemos e os recursos finitos do planeta. vale conferir.

20 de mar. de 2009

Tratado de Educação Ambiental

Independentemente do grau de instrução ou da função que exercemos na sociedade, todos estamos precisando aprender novos conhecimentos, novas atitudes, novas habilidades e novas formas de participar enquanto cidadãos e cidadãs, na promoção da qualidade de vida para um planeta saudável. Isso é Educação Ambiental. (texto do vídeo)

Terráqueos

A série a seguir é uma narrativa sobre o especísmo, cruel e real. São vídeos chocantes que mostram a verdadeira forma como são tratados os animais. Não queremos induzir seus pensamentos ou direcionar suas vontades. Queremos muito mais que isso, que cada um, acorde dentro de sí e tenha sua própria consciencia. A verdadeira história não é contada, temos que descobrí-la. Estamos entrando em uma nova fase de consciência humana. A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. Os recursos do planeta são limitados e temos que agir com discenimento para podermos deixar heranças positivas para as futuras gerações. Sugerimos que se não quiserem assistir os videos, por terem imagem fortes, que procurem este documentário compilado em textos na internet. Mas não deixem de refletir sobre o assunto. Entendemos que o ciclo de vida no planeta está ligado a sobrevivencia das especies, de todas as espécies.


*

*


*

*

*

*

19 de mar. de 2009

Captação de Água da Chuva

A água da chuva é destilada e cai sem cobrar impostos. Recolher essa água que vem do céu e aproveitá-la é uma tendência forte na busca de soluções para economizar água potável. A idéia é não perder a água da chuva que cai no telhado. Se ela não for captada, vai acabar se infiltrando na terra, ou então, pode ir para o sistema de águas pluviais urbano. Se esse sistema estiver sobrecarregado, a água não captada vai aumentar o caos dos alagamentos.

A água de chuva captada nos telhados não é potável porque entra em contato com impurezas por onde passa. No entanto, é boa para vários usos como descarga de vasos sanitários; lavagem de carros e calçadas ou irrigação de jardim. Em alguns casos, pode ser usada na lavagem de roupas.

Na ilustração, temos um esquema de como fazer captação de água da chuva. A chuva cai nos telhados, é recolhida pelas calhas, passa por um filtro que retêm sujeiras como folhas e fica armazenada na cisterna enterrada. Uma bomba envia a água da cisterna para a caixa d'água elevada. A partir da caixa d'água, a água da chuva é distribuída para o vaso sanitário, a irrigação do jardim, o tanque de lavar roupa e a máquina de lavar.

A captação de água da chuva pode ser aplicada em residências, condomínios, prédios comerciais e industriais. Seu custo ainda é alto, mas vai se pagando aos poucos com a economia na conta de água. O consumo de água tratada em uma residência pode cair a menos da metade com a instalação de um sistema de captação de água.

A captação de água pluvial traz várias vantagens para o ambiente. Primeiramente, reduz o consumo de água potável, que custa caro e agride o meio ambiente com a criação de represas, consumo de produtos químicos, etc. Em segundo lugar, a captação de água da chuva reduz o fluxo de água que corre para o sistema de águas pluviais durante as chuvas. Isso pode aliviar os transtornos com alagamentos pois a água será liberada aos poucos nos dias seguintes à chuva.

O sistema de captação consome pouca energia e a maioria de seus componentes pode ser fabricada com plástico reciclado. Com o tempo, é provável que o poder público crie mecanismos para estimular a captação de água de chuva na área urbana. O ideal seria que os proprietários de terrenos fossem responsáveis pela captação de toda a chuva que cai sobre as áreas construídas no seu terreno, incluindo aí calçamento e pavimentação. Essa medida teria a vantagem adicional de estimular a ampliação da área de infiltração na área urbana.
www.casa.com.br

Mandala da Permacultura

***
Desenho da internet

Seja Consciente... Recicle.

A reciclagem surgiu como uma maneira de reintroduzir no sistema uma parte da matéria (e da energia), que se tornaria lixo. Assim desviados, os resíduos são coletados, separados e processados para serem usados como matéria-prima na manufatura de bens, os quais eram feitos anteriormente com matéria prima virgem. Dessa forma, os recursos naturais ficam menos comprometidos.


Patrimônio Cultural Brasileiro

Esta série de documentários exibidos pela pela TV Cultura, pretende buscar os vestígios da trajetória de Cândido Mariano da Silva Rondon, o Marechal Rondon, presentes ainda hoje, e reavivar a sua memória. São cinco capítulos divididos da seguinte maneira:
1 - As orígens em Mimoso no Pantanal Matogrossense e os estudos na capital Cuiabá-MT
2 - A ida para o Rio de Janeiro, o exército e o positivismo, e a volta para o sertão
3 - Os índios de Rondon
4 - Os certanistas herdeiros de Rondon
5 - O protagonismo Indígena
Vale a pena conferir.

*
*
*
*

*
***

Frevo Jazz Brasil

A Spok Frevo Orquestra tem como proposta mostrar o frevo fora da folia, dar um tratamento diferenciado, com arranjos modernos e harmonias arrojadas.

Os músicos abusam da liberdade de expressão em improvisos com uma clara influência do jazz. “O frevo é uma música única, diferente de todas, animada e com uma magia especial: a de passar felicidade”, descreve Spok.

A formação com 18 jovens e talentosos músicos pernambucanos é liderada pelo virtuoso Inaldo Cavalcante de Albuquerque, mais conhecido como maestro Spok, saxofonista, arranjador e diretor musical. No comando da big band do frevo, Spok conta, desde a formação original, com a experiência e o talento do primo Gilberto Pontes, o Gibasax, como co-diretor musical.

http://www.spokfrevo.com.br/

Música e Percussão Corporal

O Barbatuques é um grupo de percussão corporal que desenvolve um trabalho musical baseado na exploração dos inúmeros sons que podem ser produzidos pelo corpo humano. Palmas, estalos, batidas no peito, sapateados, efeitos de voz entre vários outros sons, são encadeados na produção de ritmos e melodias. Resgatando nossa espontaneidade infantil de brincar com som e movimento o grupo nos chama de volta para o indivíduo. O resultado é uma orquestra corporal onde todos os músicos tocam e improvisam sobre o mesmo instrumento.

O grupo fundado em 1996 é dirigido pelo músico Fernando Barba e conta com mais treze percussionistas corporais. O repertório consiste em composições próprias, adaptações e improvisações que podem também incluir a participação da platéia.

http://www.barbatuques.com.br/

18 de mar. de 2009

***

17 de mar. de 2009

Permacultura e o Colapso 1

*

Permacultura e o Colapso 2

*

Introdução a Permacultura

*

O que é Permacultura?

***
A permacultura é um método holístico para planejar, atualizar e manter sistemas de escala humana (jardins, vilas, aldeias e comunidades) ambientalmente sustentáveis, socialmente justos e financeiramente viáveis.

Foi criada pelos ecologistas australianos Bill Mollison e David Holmgren na década de 1970. O termo, criado na Austrália, veio de permanent agriculture, e mais tarde se estendeu para significar permanent culture. A sustentabilidade ecológica, idéia inicial, estendeu-se para a sustentabilidade dos assentamentos humanos.
Permacultura é uma síntese das práticas agrícolas tradicionais com idéias inovadoras. Unindo o conhecimento secular às descobertas da ciência moderna, proporcionando o desenvolvimento integrado da propriedade rural de forma viável e segura para o agricultor familiar.

A permacultura, além de ser um método para planejar sistemas de escala humana, proporciona uma forma sistêmica de se visualizar o mundo e as correlações entre todos os seus componentes. Serve, portanto, como meta-modelo para a prática da visão sistêmica, podendo ser aplicada em todas as situações necessárias, desde como estruturar o habitat humano até como resolver questões complexas do mundo empresarial.

Permacultura é a utilização de uma forma sistêmica de pensar e conceber princípios ecológicos que podem ser usados para projetar, criar, gerir e melhorar todos os esforços realizados por indivíduos, famílias e comunidades no sentido de um futuro sustentável.

A Permacultura origina-se de uma cultura permanente do ambiente. Estabelecer em nossa rotina diária, hábitos e costumes de vida simples e ecológicos - um estilo de cultura e de vida em integração direta e equilibrada com o meio ambiente, envolvendo-se cotidianamente em atividades de auto-produção dos aspectos básicos de nossas vidas referentes a abrigo, alimento, transporte, saúde, bem-estar, educação e energias sustentáveis. (RICIARDI, Ju. 2008)
Pode se dizer que os três pilares da Permacultura são: Cuidado com a Terra, Cuidado com as Pessoas e Repartir os excedentes
***
fonte: wikipedia.org

Desenho Musical

*

Desenho musical Álvaro Portugal

13 de mar. de 2009

Casa da Montanha

***
Queremos fazer um intercâmbio com você. Temos boas idéias em comunicação, audiovisual, arquitetura e educação ambiental. Postaremos pesquisas de autores que encontramos na própria internet, divulgaremos seus devidos créditos e sites respectivamente, não é nosso propósito infringir as regras de direitos autorais. Apenas, pretedemos mostrar soluções conscientes para os nossos dias e compartilhar coisas boas. Temas como: desenho, fotografia, áudio, vídeo, permacultura, sustentabilidade, educação, arte e cultura estarão presentes aqui. Criamos esse espaço inicialmente para prestamos serviços e informações, mas é um espaço aberto, envie-nos suas sugestões. Seja em vindo!
***

Álvaro Portugal